quinta-feira, 2 de junho de 2016

DIFERENÇAS ENTRE VEGETARIANOS E VEGANOS


O vegetarianismo não quer dizer ingerir alimentos de origem vegetal. Na verdade, a origem do termo vem do latim vegetus, que significa saudável. Quando ouvimos dizer que alguém é vegetariano, muitas vezes associamos apenas que a pessoa quer proteger os animais.
Porém, uma pessoa pode adotar o vegetarianismo por diversas razões: a principal seria por saúde, como o próprio termo implica. Mas ética, religião, meio ambiente, proteção dos animais e até estética podem entrar na equação. Basicamente, quem decide ser vegetariano não come mais qualquer tipo de carne.
Mas por existirem tantos fatores que podem estar associados à decisão de se tornar vegetariano, algumas formas diferentes de se ver e praticar o vegetarianismo surgiram, assim é comum muitas pessoas confundirem alguns termos desse universo, como vegetariano e vegano, por exemplo. Para acabar com suas dúvidas, preparamos um artigo com tudo o que você precisa saber sobre o assunto.

O Vegetarianismo e suas classificações

O vegetarianismo nada mais é do que uma dieta à base de alimentos de origem vegetal, excluindo completamente qualquer carne de origem animal. Ou seja, quem é vegetariano consome vegetais, grãos, sementes, frutas e cereais. Ovos e laticínios, embora sejam de origem animal, estão incluídos na dieta de alguns vegetarianos. Por essa e outras diferenças, os vegetarianos acabaram sendo categorizados em 4 grupos principais.
Ovolactovegetarianos – Não consomem carne, porém consomem ovos e laticínios além da dieta vegetariana.
Lactovegetarianos – Não consomem carne nem ovos, mas consomem laticínios. É um tipo de vegetarianismo muito comum na Índia, por estar ligado a questões religiosas.
Vegetarianos Estritos – Não consomem carne, ovos ou laticínios, por acreditarem que ovos e laticínios também prejudicam os animais.
Veganos – O vegano é antes de mais nada um vegetariano estrito, porém o conceito extrapola o campo da alimentação, se tornando uma ideologia ética e política de defesa dos animais.

Vegetarianos Estritos e Veganos

Depois de conhecermos os tipos de vegetarianismo, realmente algumas dúvidas ficam no ar. Quando comparamos vegetarianos estritos e veganos, pode ser comum achar que ambos são a mesma coisa, mas existe uma clara diferença.
Resumidamente, os vegetarianos estritos focam só no plano da alimentação, enquanto os veganos, além de serem vegetarianos estritos, vão além e militam em prol da defesa dos animais. Por questões éticas, os veganos (do termo inglês vegan), além de não consumirem nenhum alimento de origem animal (ovos, laticínios, mel, gelatina, etc.), também não usam produtos de origem animal, como roupas que sejam de pele ou couro de animais, seda, lã e lanolina. Produtos testados em animais também são cortados, como xampus e outros produtos de higiene, cosméticos e até remédios. Espetáculos que utilizam animais também são condenados, como circos, touradas, rodeios, etc.
Ou seja, o veganismo vai além de uma alimentação vegetariana, excluindo da sua vida qualquer forma de exploração ou tratamento cruel com os animais. Muitas vezes o termo “dieta vegana” é utilizado de forma equivocada, já que veganismo não é dieta alimentar. O correto é sempre usar “dieta vegetariana”.
Antes de se tornar um vegano, a pessoa provavelmente passou por alguns passos do vegetarianismo, sendo um vegetariano estrito antes de, por questões éticas e ideológicas, se tornar um vegano. Ser um vegano é uma filosofia de vida.

Outros termos vegetarianos

Ainda existem outros termos quando o assunto é vegetarianismo. Embora não reconhecidos pelos vegetarianos, existem pessoas que se autodenominam “semi-vegetarianos” e “pescovegetarianos” (que consomem peixes e frutos do mar ocasionalmente).
Há ainda outros dois grupos derivados do vegetarianismo estrito:
Frugívoros – também chamados de “frutívoros”, só se alimentam de frutos, sementes e grãos, pois são contra uma alimentação que mate as plantas, evitando assim consumir qualquer raiz (batata, cebola, cenoura, etc). Muitos consideram uma ramificação do veganismo, pois além de proteger os animais, os frugívoros não participam da morte das plantas, tendo compaixão por todos os seres vivos.
Crudívoros – Só consomem alimentos crus, pois pregam que o homem é o único animal que cozinha seu alimento, fazendo com que ele perca seus nutrientes no processo. Ao contrário do que muitos pensam, não são necessariamente veganos, pois muitos consomem mel e outros produtos de origem animal, como ovo cru e leite.


Cuidados com uma alimentação vegetariana

Embora uma dieta vegetariana seja sinônimo de vida saudável, é preciso tomar alguns cuidados. O vegetariano quase não consome gordura saturada, e sua alimentação é rica em antioxidantes, potássio, magnésio, folato, fibras, carboidratos, proteínas…
Porém, na alimentação do vegetariano pode faltar ferro, zinco, iodo, cálcio, vitamina D, vitamina B12, entre outros, e isso pode causar problemas ao organismo. Por isso, antes de embarcar em uma dieta vegetariana, procure sempre um nutricionista. O vegetariano pode ter que tomar suplementos vitamínicos e é bom fazer exames de sangue periódicos, para acompanhar qualquer desequilíbrio no organismo.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

LI-FI: INTERNET POR LUZ.


Você já ouviu falar sobre a LI-FI?
É uma nova tecnologia de internet por luz.
Veja só quando e como tudo começou até os dias de hoje.
2010
Projeto D-Light - inicio do financiamento
2011
Usou-se pela primeira vez o nome de Li-Fi
2012
A tecnologia foi apresentada, na feira Consumer Eletronics Show, evento internacional com tecnologias para consumo, em Las Vegas. Em uma demonstração, dois celulares a uma distância de 10 m trocaram dados entre si através da variação da intensidade da luz de suas telas.
O criador desta tecnologia, o cientista Harald Haas, da Universidade de Edimburgo, demonstrou que com apenas um LED é possível transmitir mais dados do que com uma antena de telefonia.
O LiFi permite que uma lâmpada tenha duas funcionalidades: iluminar e garantir a conectividade com o roteador.
2013
Poucos meses depois de apresentar sua técnica Li-Fi de transmissão de dados, testes são executados na China, Alemanha e Inglaterra mostrando que a tecnologia é prática o suficiente para entrar na agenda das tecnologias emergentes - e ir para o mercado.
2016
O México tornou-se o primeiro país a colocar no mercado a tecnologia de conexão Li-Fi, que promete substituir a Wi-Fi.
A tecnologia Li-Fi permite a transmissão de áudio, vídeo e internet até 100 vezes mais rápido, através da luz de LEDs e outras luminárias, ou seja, por meio de luz visível, substituindo as ondas de rádio do sistema Wi-Fi.
"Imagine ter internet através de cada luminária, evitando os problemas de velocidade e largura de banda saturadas porque todo mundo está conectado," disse Arturo Campos, responsável pelo lançamento do serviço, chamado LedCom, da empresa Sisoft.
Segundo ele, a taxa de transmissão do LiFi permitirá o aumento da velocidade da internet para até 10 gigabits por segundo em alguns casos, o equivalente ao download de um filme HD em apenas 30 segundos, embora a velocidade dependa da empresa fornecedora. E uma já vislumbrada segunda geração da tecnologia poderá alcançar larguras de banda ainda maiores, assim que os lasers brancos consigam sair dos laboratórios.
Custos do Li-Fi
Para transmitir os sinais por luz, os chips Li-Fi da SiSoft foram projetados para captar os sinais do roteador e convertê-los em alterações no brilho emitido pelos LEDs. O receptor é conectado ao computador por uma porta USB.
A empresa anunciou uma capacidade de produção de 10.000 chips Li-Fi por mês.
Campos afirmou que serão colocados no mercado diferentes kits, que variam de cinco lâmpadas até a iluminação completa de uma casa ou escritório, garantindo a transmissão de dados para qualquer canto iluminado.
Os custos vão depender do tipo de luminária, sendo estimados entre 50 e 400 dólares (R$200 a R$1.600), incluindo o transmissor, receptor e a instalação. A estimativa é que as lâmpadas tenham um tempo de vida de dois anos.
Curiosidade: Usuários suspeitam que a Apple está trabalhando para tornar os iPhones compatíveis com a tecnologia.
por:
inovacaotecnologica.com.br
olhardigital.uol.com.br
www.techinasia.com
www.techtudo.com.br
www.iengenharia.org.br

ENTENDENDO A ECONOMIA COMPARTILHADA E COLABORATIVA!

A economia compartilhada vem ganhando força ao redor do mundo e às grandes corporações resta fazer parte ou serem atropeladas. Mas afinal, o que é esse conceito?
Repensando os formatos
A cadeia de valor da Economia Colaborativa mostra como empresas podem repensar seus modelos de negócios tornando-se “Prestadoras de Serviços”, “Fomentadoras de Mercado” ou “Provedoras de Plataformas”. As empresas com visão de futuro empregam um modelo, enquanto as mais inovadoras empregam todos os três, com a corporação no centro, abandonando assim a fórmula de preço, praça, produto e promoção.
Compartilhar sim, centralizar não
No coração da economia colaborativa estão empresas e projetos que surgiram a partir de variações do compartilhamento pessoa-para-pessoa (peer-to-peer), o chamado consumo colaborativo. Carros, alimentos, serviços, motos, moradia, informação, tecnologia, entre outros bens, podem ser compartilhados. Agregar valor em cada nível gera retorno, uma vez que os modelos representam um aumento na maturidade, exigem investimentos e resultam em benefícios para cada nível.
Esse conceito tem se provado um movimento duradouro, abrangente e revolucionário. Grandes corporações já passaram a adotar estratégias baseadas no compartilhamento em seus principais negócios, como a Toyota, ao alugar carros de concessionárias selecionadas e o Citibank, ao patrocinar um programa de compartilhamento de bicicletas na cidade de Nova York, como já ocorre no Brasil.
Os pilares do sucesso
A Economia Colaborativa é fruto da união de três pontos de sucesso que fazem o conceito cada vez mais atrativo a partir da evolução ampla da sociedade: Social, com destaque para o aumento da densidade populacional, avanço para a Sustentabilidade, desejo de comunidade e abordagem mais altruísta; Econômico, focado em monetização do estoque em excesso ou ocioso, aumento da flexibilidade financeira, preferência por acesso ao invés de aquisição, e abundância de capital de risco; e Tecnológico, beneficiado pelas redes sociais, dispositivos e plataformas móveis, além de sistemas de pagamento.
Hora da decisão, tempo de mudar
Para pegar carona nos novos caminhos que as forças de mercado vêm traçando, as empresas devem repensar seus modelos de negócios e incorporar um ou mais dos três modelos colaborativos já citados: “Prestadoras de Serviços”, “Fomentadoras de Mercado” ou “Provedoras de Plataformas”. Ao fazê-lo, elas vão evoluir ao lado de seus clientes.
O grande aprendizado para as empresas é que o relacionamento com os clientes mudou, é hora de libertar a empresa para ganhar o mercado.
Segue abaixo um link para acessar o GUIA CONSUMO COLABORATIVO E ECONOMIA COMPARTILHADA.
http://consumocolaborativo.cc/diretorio/
E ainda: 5 Dicas para entrar no mercado da ECONOMIA COMPARTILHADA.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

RW PAISAGISMO: MOBILIÁRIO: SOFÁ RPH

RW PAISAGISMO: MOBILIÁRIO: SOFÁ RPH: DE ECOPLÁSTICO MOLDADO, O SOFÁ RPH EMPREGA 60% DE MADEIRA LÍQUIDA E 40% DE POLÍMERO RECICLADO - AMBOS BENEFICIADOS EM UM PROCESSO INÉDIT...

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

ANTES DE COMPRAR UM CARRO BLINDADO É BOM SABER!!!

Antes de comprar um carro blindado é bom saber: 



PRIMEIRAMENTE VOCÊ TERÁ QUE DECIDIR SE VAI COMPRAR UM CARRO:
  • USADO QUE FOI BLINDADO,
  • VAI BLINDAR O CARRO QUE VOCÊ TEM,
  • OU SE VAI COMPRAR UM CARRO NOVO BLINDADO.



NOS TRÊS CASOS VOCÊ TEM QUE TOMAR CONHECIMENTO SE A EMPRESA QUE BLINDOU OU VAI BLINDAR SEU CARRO, TEM ALGUM CERTIFICADO OUTORGADO PELO EXÉRCITO BRASILEIRO, SE NÃO FOR ASSIM NÃO TEM COMO SABER SE FORAM OU VÃO SER COLOCADOS NO SEU VEÍCULO OS PRODUTOS DEVIDAMENTE CONTROLADOS.

O CUSTO DE UM CARRO BLINDADO USADO SEMPRE É MUITO MENOR QUE BLINDAR UM CARRO NOVO, MAS DESSE JEITO NÃO E FÁCIL SABER (SE NÃO EXISTIR UMA NOTA FISCAL) QUAL FOI O NÍVEL DA BLINDAGEM QUE FOI COLOCADO NO CARRO.

OS NÍVEIS DE BLINDAGEM SÃO SEIS, MAS NA REALIDADE CADA EMPRESA APLICA SEU CRITÉRIO, PODENDO DE ALGUM JEITO TER MAIS OU MENOS NÍVEIS DE BLINDAGEM.
SE ESTÁ PENSANDO EM COMPRAR UM CARRO USADO BLINDADO, VEJA ESTAS DICAS:

PRIMEIRO:
PROCURE BOLHAS E DESCASCADOS NAS PELÍCULAS QUE COBREM O VIDRO BLINDADO, QUE NÃO PODEM EXCEDER 1 CENTÍMETRO, TENHA EM CONTA QUE TRINCAS DE ATÉ CINCO CENTÍMETROS NA PARTE EXTERNA SÃO ACEITÁVEIS, MAS SE FOR NA PARTE INTERNA TERÁ QUE TROCAR.

SEGUNDO:
ENTENDA QUE A BLINDAGEM BÁSICA NO NÍVEL UNO, REPRESENTA UM PESO A MAIS DEPENDENDO DO CARRO DENTRE 120 E 170 QUILOS, COM ISTO QUEREMOS INFORMAR QUE OS AMORTECEDORES E FREIOS PODEM ESTAR MAIS DESGASTADOS QUE O NORMAL OU ATÉ NO FIM DA VIDA ÚTIL.

TERCEIRO:
NO CARRO BLINDADO VOCÊ NÃO PODERÁ ABRIR AS JANELAS, PORÉM O AR-CONDICIONADO TEM QUE FUNCIONAR BEM OU MUITO BEM, PORTANTO DEVERÁ CHECAR O MESMO E SE ELE NÃO TEM O FUNCIONAMENTO APROPRIADO TERÁ QUE TROCAR FILTROS, CARREGAR GÁS E FAZER UMA HIGIENE DO MESMO.

QUARTO:
TERÁ QUE SE INFORMAR BEM SE O CARRO TEM AROS METÁLICOS NAS RODAS, ISTO É DENTRO MESMO DOS PNEUS QUE PERMITEM PROSSEGUIR O CAMINHO UNS QUINZE QUILÔMETROS COM OS PNEUS VAZIOS, E SE FOR ASSIM TENHA CERTEZA QUE ESSE CARRO VALE MAIS; PARA SABER SE É VERDADE TERÁ QUE VERIFICAR O CERTIFICADO ORIGINAL EMITIDO PELA EMPRESA QUE BLINDOU O CARRO, CASO CONTRÁRIO TERÁ QUE DESMONTAR AS RODAS E VERIFICAR SEU PESO, COMPARANDO-A COM OUTRA DO MESMO CARRO OU DA RODA AUXILIAR OU ESTEPE.

QUINTO:
NO NÍVEL DE PROTEÇÃO, MAIS DE 95% DAS BLINDAGENS DO BRASIL É DO TIPO III-A, PARA MUNIÇÃO ATÉ 9 MILÍMETROS E MAGNUM .44, SUFICIENTE PARA RESISTIR A TODA ARMA DE MÃO. A DE NÍVEL II SUPORTA ATÉ 9 MILIMETROS E .357 MAGNUM.

SEXTO:
UMA TIRA DE AÇO SOBREPOSTA IMPEDE QUE A BALA ENTRE NO CARRO PELO ESPAÇO ENTRE O VÃO DA PORTA E O BATENTE. ESSA TIRA DE REFORÇO É CHAMADA DE OVERLAP OU FRAME. CONFIRA COM A BLINDADORA SE SEU CARRO TEM.

SÉTIMO;
O CARRO DEVE SER TODO DESMONTADO PARA A BLINDAGEM, PODE HAVER PEÇAS DE ACABAMENTO SOLTAS. UM TEST-DRIVE PODE DENUNCIAR RUÍDOS DE PEÇAS MAL COLOCADAS. CONFIRA SE AS BORRACHAS DE VEDAÇÃO ESTÃO PERFEITAS, PARA EVITAR FUTURAS INFILTRAÇÕES.

OITAVO:
PERGUNTE À EMPRESA QUE BLINDOU O CARRO SE ELA PROTEGEU MAÇANETAS, ANCORAGEM DO CINTO E FIXAÇÃO DO RETROVISOR, ÁREAS QUE NEM SEMPRE SÃO BLINDADAS. QUALQUER LUGAR DESPROTEGIDO PODE SER UM PONTO DE ENTRADA PARA UMA BALA.

NOVE:
Verifique SE TODAS AS PARTES OPACAS ESTÃO PROTEGIDAS COM CHAPAS DE AÇO OU MANTA BALÍSTICA.
EMPRESAS  pouco CUIDADOSAS NÃO BLINDAVAM COLUNAS,  A DIVISÃO ENTRE MOTOR E CABINE E A SEPARAÇÃO ENTRE PORTA-MALAS E BANCO TRASEIRO.

DÉCIMO:
DEVERÁ TESTAR TODOS OS BOTÕES DO VIDRO ELÉTRICO. COM O EXCESSO DE PESO, ALGUNS PODEM DEIXAR DE FUNCIONAR.

DÉCIMO PRIMEIRO;
DÊ PREFERÊNCIA AOS CARROS AUTOMÁTICOS, MODELOS MAIS VALORIZADOS NO MERCADO, QUE APRESENTAM MAIOR LIQUIDEZ E SÃO RECOMENDADOS EM CASOS DE EMERGÊNCIA, POIS NÃO HÁ RISCO DE DEIXAR O CARRO MORRER NUMA FUGA.


Aguardem...
Em breve mais dicas sobre este assunto.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Fleming’s Prime Steakhouse & Wine Bar

RESTAURANTE AMERICANO ABRE SUA PRIMEIRA UNIDADE EM SÃO PAULO!


Será a primeira unidade do Fleming’s Prime Steakhouse & Wine Bar no Brasil, que pertence ao mesmo grupo do Outback


Flemings do Pale Alto, nos EUA

Com um investimento de 7,5 milhões de reais, o restaurante americano Fleming’s Prime Steakhouse & Wine Bar desembarca no Brasil no mês de março -- na próxima segunda-feira (18), a empresa começa o processo de seleção de 130 funcionários que irão trabalhar na loja a ser inaugurada na Avenida Cidade Jardim, 318, no Jardim Paulistano (saiba mais sobre as vagas, abaixo). Com 66 unidades nos Estados Unidos, a rede de restaurantes Fleming’s pertence ao grupo Bloomin' Brands, empresa também detentora de outras duas marcas de sucesso em território brasileiro, o Outback Steakhouse e o Abbraccio, inaugurado no ano passado.
Por trás da empreitada brasileira estão três sócios-investidores de peso. Mauro Guardabassi Martins foi um dos responsáveis pelo primeiro Outback brasileiro, inaugurado em 1997 no Rio de Janeiro. Com ele naquela empreitada e na atual estão Peter Rodenbeck (sua mulher, Maria Luisa Rodenbeck, morta em um acidente de carro em 2007, implantou o Starbucks por aqui) e Salim Maroun, presidente da Bloomin' Brands no país.
 Nicole Dib