MINI Roadster Concept!!!
Em 2009 ele era apenas um conceito, um modelo MINI que apontava exclusivamente como uma tendência para a mobilidade individual.
Seu design era elegante, e seus dois lugares davam espaço a pessoas modernas que tinham como objetivo um só limite: o céu!
O modelo foi lançado e chamado de MINI Roadster, e hoje, pode ser visto nas ruas de todo o mundo.
Ficou mesmo demais!!!
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
O melhor peixe para
cada parte do corpo
Um alimento tão completo não pode ficar fora da sua dieta diária. Principalmente agora, que os nutricionistas descobriram qual tipo de pescado faz bem para coração, pulmões, olhos...
Todo mundo sabe que comer peixe faz bem à saúde, principalmente a do coração. O que talvez seja novidade para algumas pessoas é que os pescados, dependendo da espécie, benefi - ciam muitas outras partes do corpo. O bacalhau, por exemplo, é ótimo para o desenvolvimento e a fortifi cação dos ossos e dos dentes, pois é rico em fósforo. Já o atum tem alto teor de ferro, essencial para o transporte de oxigênio e a formação de glóbulos vermelhos no sangue, prevenindo anemias.
Independentemente do tipo, a maioria dos peixes é rica em proteínas, tem grande quantidade de fósforo, iodo, cobalto, e cálcio — possui quatro vezes mais cálcio que os outros tipos de carne. Os pescados também contêm vitaminas A, E, do complexo B e, principalmente, D, que possui importante atuação na calcifi cação óssea, o que ajuda na prevenção da osteoporose.
Mas, sem dúvida, seu principal nutriente é o ômega-3, que diminui o risco de doenças cardíacas e contribui para o desenvolvimento cerebral e a regeneração das células nervosas. E, por agir nessas células, também pode ajudar no combate à depressão e à ansiedade.
Para saber o que os peixes podem fazer pelo seu organismo, a VivaSaúde conversou com especialistas em Nutrição que elegeram dez tipos de peixes repletos em nutrientes e indispensáveis para o bom funcionamento de cada parte do corpo. Terminada a leitura desta matéria, será fácil decidir qual a melhor opção para a sua saúde.
OS CAMPEÕES DE ÔMEGA-3 Veja a quantidade deste nutriente presente em 100 g de alguns peixes:
Arenque: 1,2 a 3,1 gramas.
Sardinha: 1,5 a 2,5 gramas.
Salmão: 1,0 a 1,4 grama.
Atum: 0,5 a 1,6 grama.
Bacalhau: 0,2 a 0,3 grama.
Linguado: 0,2 a 0,3 grama.
cada parte do corpo
Um alimento tão completo não pode ficar fora da sua dieta diária. Principalmente agora, que os nutricionistas descobriram qual tipo de pescado faz bem para coração, pulmões, olhos...
Independentemente do tipo, a maioria dos peixes é rica em proteínas, tem grande quantidade de fósforo, iodo, cobalto, e cálcio — possui quatro vezes mais cálcio que os outros tipos de carne. Os pescados também contêm vitaminas A, E, do complexo B e, principalmente, D, que possui importante atuação na calcifi cação óssea, o que ajuda na prevenção da osteoporose.
Mas, sem dúvida, seu principal nutriente é o ômega-3, que diminui o risco de doenças cardíacas e contribui para o desenvolvimento cerebral e a regeneração das células nervosas. E, por agir nessas células, também pode ajudar no combate à depressão e à ansiedade.
Para saber o que os peixes podem fazer pelo seu organismo, a VivaSaúde conversou com especialistas em Nutrição que elegeram dez tipos de peixes repletos em nutrientes e indispensáveis para o bom funcionamento de cada parte do corpo. Terminada a leitura desta matéria, será fácil decidir qual a melhor opção para a sua saúde.
OS CAMPEÕES DE ÔMEGA-3 Veja a quantidade deste nutriente presente em 100 g de alguns peixes:
Arenque: 1,2 a 3,1 gramas.
Sardinha: 1,5 a 2,5 gramas.
Salmão: 1,0 a 1,4 grama.
Atum: 0,5 a 1,6 grama.
Bacalhau: 0,2 a 0,3 grama.
Linguado: 0,2 a 0,3 grama.
FEIJOADA!!! OBA!!!
Quem é que não gosta de feijoada?
Esse típico prato brasileiro conhecido e apreciado no mundo inteiro, como muitos já viram na escola ou até mesmo em novelas, é herança dos negros e dos portugueses. Há alguns estudos que contestam isso, mas a versão mais popularmente conhecida é que os portugueses, por não gostarem das partes nobres do porco, como a orelha, o rabo e o pé, davam aos escravos para comerem na senzala.
A junção dessas partes com feijão deu origem à feijoada como a conhecemos hoje.
E não é só a origem que está relacionada aos portugueses. Sabe-se que eles também têm o costume de relacionar os dias da semana a algum prato específico, como o hábito de comer cozido às quintas-feiras e aos domingos.
No Brasil, todo sábado é dia de feijoada.
Mas, em algumas cidades, como São Paulo, também é costume comê-la às quartas-feiras.
Só um prato realmente muito saboroso como a feijoada poderia ter o status de ganhar dois dias na semana.
E não é só comida e dias da semana que formam a cultura da feijoada no nosso país. Além de ter seus tradicionais acompanhamentos, como a couve, o torresmo e a farofa, ela é frequentemente degustada na companhia da nossa famosa caipirinha e ao som de samba ou pagode.
Há ainda outras versões do prato, como a feijoada light, para quem está tentando perder uns quilinhos, mas não resiste à tentação. A versão light normalmente vem apenas com carne seca magra e lombo.
Quem é que não gosta de feijoada?
Esse típico prato brasileiro conhecido e apreciado no mundo inteiro, como muitos já viram na escola ou até mesmo em novelas, é herança dos negros e dos portugueses. Há alguns estudos que contestam isso, mas a versão mais popularmente conhecida é que os portugueses, por não gostarem das partes nobres do porco, como a orelha, o rabo e o pé, davam aos escravos para comerem na senzala.
A junção dessas partes com feijão deu origem à feijoada como a conhecemos hoje.
E não é só a origem que está relacionada aos portugueses. Sabe-se que eles também têm o costume de relacionar os dias da semana a algum prato específico, como o hábito de comer cozido às quintas-feiras e aos domingos.
No Brasil, todo sábado é dia de feijoada.
Mas, em algumas cidades, como São Paulo, também é costume comê-la às quartas-feiras.
Só um prato realmente muito saboroso como a feijoada poderia ter o status de ganhar dois dias na semana.
E não é só comida e dias da semana que formam a cultura da feijoada no nosso país. Além de ter seus tradicionais acompanhamentos, como a couve, o torresmo e a farofa, ela é frequentemente degustada na companhia da nossa famosa caipirinha e ao som de samba ou pagode.
Há ainda outras versões do prato, como a feijoada light, para quem está tentando perder uns quilinhos, mas não resiste à tentação. A versão light normalmente vem apenas com carne seca magra e lombo.
Assinar:
Postagens (Atom)