sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

LI-FI: INTERNET POR LUZ.


Você já ouviu falar sobre a LI-FI?
É uma nova tecnologia de internet por luz.
Veja só quando e como tudo começou até os dias de hoje.
2010
Projeto D-Light - inicio do financiamento
2011
Usou-se pela primeira vez o nome de Li-Fi
2012
A tecnologia foi apresentada, na feira Consumer Eletronics Show, evento internacional com tecnologias para consumo, em Las Vegas. Em uma demonstração, dois celulares a uma distância de 10 m trocaram dados entre si através da variação da intensidade da luz de suas telas.
O criador desta tecnologia, o cientista Harald Haas, da Universidade de Edimburgo, demonstrou que com apenas um LED é possível transmitir mais dados do que com uma antena de telefonia.
O LiFi permite que uma lâmpada tenha duas funcionalidades: iluminar e garantir a conectividade com o roteador.
2013
Poucos meses depois de apresentar sua técnica Li-Fi de transmissão de dados, testes são executados na China, Alemanha e Inglaterra mostrando que a tecnologia é prática o suficiente para entrar na agenda das tecnologias emergentes - e ir para o mercado.
2016
O México tornou-se o primeiro país a colocar no mercado a tecnologia de conexão Li-Fi, que promete substituir a Wi-Fi.
A tecnologia Li-Fi permite a transmissão de áudio, vídeo e internet até 100 vezes mais rápido, através da luz de LEDs e outras luminárias, ou seja, por meio de luz visível, substituindo as ondas de rádio do sistema Wi-Fi.
"Imagine ter internet através de cada luminária, evitando os problemas de velocidade e largura de banda saturadas porque todo mundo está conectado," disse Arturo Campos, responsável pelo lançamento do serviço, chamado LedCom, da empresa Sisoft.
Segundo ele, a taxa de transmissão do LiFi permitirá o aumento da velocidade da internet para até 10 gigabits por segundo em alguns casos, o equivalente ao download de um filme HD em apenas 30 segundos, embora a velocidade dependa da empresa fornecedora. E uma já vislumbrada segunda geração da tecnologia poderá alcançar larguras de banda ainda maiores, assim que os lasers brancos consigam sair dos laboratórios.
Custos do Li-Fi
Para transmitir os sinais por luz, os chips Li-Fi da SiSoft foram projetados para captar os sinais do roteador e convertê-los em alterações no brilho emitido pelos LEDs. O receptor é conectado ao computador por uma porta USB.
A empresa anunciou uma capacidade de produção de 10.000 chips Li-Fi por mês.
Campos afirmou que serão colocados no mercado diferentes kits, que variam de cinco lâmpadas até a iluminação completa de uma casa ou escritório, garantindo a transmissão de dados para qualquer canto iluminado.
Os custos vão depender do tipo de luminária, sendo estimados entre 50 e 400 dólares (R$200 a R$1.600), incluindo o transmissor, receptor e a instalação. A estimativa é que as lâmpadas tenham um tempo de vida de dois anos.
Curiosidade: Usuários suspeitam que a Apple está trabalhando para tornar os iPhones compatíveis com a tecnologia.
por:
inovacaotecnologica.com.br
olhardigital.uol.com.br
www.techinasia.com
www.techtudo.com.br
www.iengenharia.org.br

ENTENDENDO A ECONOMIA COMPARTILHADA E COLABORATIVA!

A economia compartilhada vem ganhando força ao redor do mundo e às grandes corporações resta fazer parte ou serem atropeladas. Mas afinal, o que é esse conceito?
Repensando os formatos
A cadeia de valor da Economia Colaborativa mostra como empresas podem repensar seus modelos de negócios tornando-se “Prestadoras de Serviços”, “Fomentadoras de Mercado” ou “Provedoras de Plataformas”. As empresas com visão de futuro empregam um modelo, enquanto as mais inovadoras empregam todos os três, com a corporação no centro, abandonando assim a fórmula de preço, praça, produto e promoção.
Compartilhar sim, centralizar não
No coração da economia colaborativa estão empresas e projetos que surgiram a partir de variações do compartilhamento pessoa-para-pessoa (peer-to-peer), o chamado consumo colaborativo. Carros, alimentos, serviços, motos, moradia, informação, tecnologia, entre outros bens, podem ser compartilhados. Agregar valor em cada nível gera retorno, uma vez que os modelos representam um aumento na maturidade, exigem investimentos e resultam em benefícios para cada nível.
Esse conceito tem se provado um movimento duradouro, abrangente e revolucionário. Grandes corporações já passaram a adotar estratégias baseadas no compartilhamento em seus principais negócios, como a Toyota, ao alugar carros de concessionárias selecionadas e o Citibank, ao patrocinar um programa de compartilhamento de bicicletas na cidade de Nova York, como já ocorre no Brasil.
Os pilares do sucesso
A Economia Colaborativa é fruto da união de três pontos de sucesso que fazem o conceito cada vez mais atrativo a partir da evolução ampla da sociedade: Social, com destaque para o aumento da densidade populacional, avanço para a Sustentabilidade, desejo de comunidade e abordagem mais altruísta; Econômico, focado em monetização do estoque em excesso ou ocioso, aumento da flexibilidade financeira, preferência por acesso ao invés de aquisição, e abundância de capital de risco; e Tecnológico, beneficiado pelas redes sociais, dispositivos e plataformas móveis, além de sistemas de pagamento.
Hora da decisão, tempo de mudar
Para pegar carona nos novos caminhos que as forças de mercado vêm traçando, as empresas devem repensar seus modelos de negócios e incorporar um ou mais dos três modelos colaborativos já citados: “Prestadoras de Serviços”, “Fomentadoras de Mercado” ou “Provedoras de Plataformas”. Ao fazê-lo, elas vão evoluir ao lado de seus clientes.
O grande aprendizado para as empresas é que o relacionamento com os clientes mudou, é hora de libertar a empresa para ganhar o mercado.
Segue abaixo um link para acessar o GUIA CONSUMO COLABORATIVO E ECONOMIA COMPARTILHADA.
http://consumocolaborativo.cc/diretorio/
E ainda: 5 Dicas para entrar no mercado da ECONOMIA COMPARTILHADA.