Attimo;
Caipira; Italiano, diferente e delicioso!!!
Qual o melhor lugar para comer comida caipira em São Paulo?
Não vale dizer que é a casa da sua avó ou daquela tia do interior.
Talvez você também conheça um restaurantezinho escondido, com uma comida deliciosa.
Mas a verdade é que se você quisesse comer em São Paulo uma comida típica do interior do Estado, muito bem feita, de alta qualidade, seria difícil de chegar a um nome de restaurante.
Fui conhecer o Attimo, o restaurante do chef Jefferson Rueda e do restaurateur Marcelo Fernandes, que foi batizado pelo chef como uma casa “ítalo-caipira”. Jefferson era conhecido por suas massas no restaurante Pomodori, das melhores feitas na cidade. Suaves e delicadas.
O Chefe diz que seu sonho era ter um restaurante com pratos típicos do interior paulista e comida com ascendência italiana.
Mistura que faz parte da criação da culinária brasileira. Mas não espere encontrar no cardápio os pratos mais manjados de cada uma dessas vertentes. Não vou dizer que os pratos no Attimo são releituras da comida clássica caipira ou italiana porque ninguém mais aguenta essas definições.
O que Jefferson faz no seu restaurante é o que ele mesmo definiu, de maneira muito simples, sem se dar conta, num bate-papo pós-almoço: é uma comida criativa, diferente de tudo o que tem por aí, que não copia nada nem ninguém, de excelente qualidade, mas sem frescuras.
O que não significa que não seja moderna e cheia de técnica.
No Attimo, o arroz com suã (coluna vertebral do porco), o codeguim (embutido feito com o couro do porco), a pamonha, o espaguete, a leitoa encontram a Gastrovac (máquina de cozimento a vácuo em baixa pressão) e uma cozinha super bem equipada.
Quase tudo existente no cardápio é feito na casa.
Dos pães aos embutidos. Uma casa ao lado do restaurante serve de apoio para trabalhar as carnes, preparar as massas (todas, inclusive as de grano duro, são feitas ali), fazer linguiça, codeguim e o que mais o chef inventar.
Saí de lá com a sensação de que vai ser meu novo restaurante favorito na cidade. Dá uma olhada no que provei por lá:
Coxinhas de galinha caipira com catupiry
Canudinhos com creme de camarão e ovas de peixe Mujjol
Lardo de porco italiano, para comer de joelhos, derrete na boca
Pamonha recheada com codeguim e queijo taleggio derretido.
Ovo caipira com gema mole, aspargos grelhados na brasa com cogumelos eryngui e espuma de Grana Padano
Arroz carnaroli com suã, linguiça, repolho, abóbora cabochan e grão de bico
Frutos do mar caldosos com diferentes tipos de massa
Raviolini de camarões e lagostins ao molho bisque com champagne e Tartufo Nero D’Alba
Não vale dizer que é a casa da sua avó ou daquela tia do interior.
Talvez você também conheça um restaurantezinho escondido, com uma comida deliciosa.
Mas a verdade é que se você quisesse comer em São Paulo uma comida típica do interior do Estado, muito bem feita, de alta qualidade, seria difícil de chegar a um nome de restaurante.
Fui conhecer o Attimo, o restaurante do chef Jefferson Rueda e do restaurateur Marcelo Fernandes, que foi batizado pelo chef como uma casa “ítalo-caipira”. Jefferson era conhecido por suas massas no restaurante Pomodori, das melhores feitas na cidade. Suaves e delicadas.
O Chefe diz que seu sonho era ter um restaurante com pratos típicos do interior paulista e comida com ascendência italiana.
Mistura que faz parte da criação da culinária brasileira. Mas não espere encontrar no cardápio os pratos mais manjados de cada uma dessas vertentes. Não vou dizer que os pratos no Attimo são releituras da comida clássica caipira ou italiana porque ninguém mais aguenta essas definições.
O que Jefferson faz no seu restaurante é o que ele mesmo definiu, de maneira muito simples, sem se dar conta, num bate-papo pós-almoço: é uma comida criativa, diferente de tudo o que tem por aí, que não copia nada nem ninguém, de excelente qualidade, mas sem frescuras.
O que não significa que não seja moderna e cheia de técnica.
No Attimo, o arroz com suã (coluna vertebral do porco), o codeguim (embutido feito com o couro do porco), a pamonha, o espaguete, a leitoa encontram a Gastrovac (máquina de cozimento a vácuo em baixa pressão) e uma cozinha super bem equipada.
Quase tudo existente no cardápio é feito na casa.
Dos pães aos embutidos. Uma casa ao lado do restaurante serve de apoio para trabalhar as carnes, preparar as massas (todas, inclusive as de grano duro, são feitas ali), fazer linguiça, codeguim e o que mais o chef inventar.
Saí de lá com a sensação de que vai ser meu novo restaurante favorito na cidade. Dá uma olhada no que provei por lá:
Coxinhas de galinha caipira com catupiry
Canudinhos com creme de camarão e ovas de peixe Mujjol
Lardo de porco italiano, para comer de joelhos, derrete na boca
Pamonha recheada com codeguim e queijo taleggio derretido.
Ovo caipira com gema mole, aspargos grelhados na brasa com cogumelos eryngui e espuma de Grana Padano
Arroz carnaroli com suã, linguiça, repolho, abóbora cabochan e grão de bico
Frutos do mar caldosos com diferentes tipos de massa
Raviolini de camarões e lagostins ao molho bisque com champagne e Tartufo Nero D’Alba
Sorvete de coco com creme de abóbora e crocante de semente de abóbora
Pudim de leite com algodão doce e chantilly de caramelo
Tiramisù
Attimo:
rua Diogo Jácome, 341, Vila Nova Conceição,
São Paulo. Tel.: 11 5054-9999.