terça-feira, 21 de agosto de 2012
MARKETING DIGITAL!!!
Marketing digital são ações de comunicação que as empresas podem se utilizar por meio da Internet e da telefonia celular e outros meios digitais para divulgar e comercializar seus produtos, conquistar novos clientes e melhorar a sua rede de relacionamentos. O marketing digital engloba a prática de promover produtos ou serviços através da utilização de canais de distribuição electrónicos para chegar aos consumidores rapidamente, de forma relevante, personalizada e com mais eficiência.[1]
O marketing digital traduz-se em acções de Marketing (Estratégicas, Económicas e Operacionais) adaptadas aos meios digitais, de forma a obter, nestes canais, a mesma eficiência e eficácia do marketing tradicional e em simultâneo potenciar os efeitos do marketing tradicional. Na sua operacionalização são, normalmente, utilizados canais, meios e ferramentas digitais.
O e-marketing ou marketing electrónico baseia-se na utilização das tecnologias de informação e comunicação (TIC) no processo de criação, comunicação e fornecimento de valor aos clientes, e na gestão das relações com os clientes, de modo a beneficiar a organização e os seus stakeholders (públicos-alvo).[2]
Carros conectados podem ser infectados com vírus, segundo especialistas
Pragas podem causar colisões, facilitar o roubo dos automóveis e até captar dados pessoais dos motoristas
Reprodução |
Os carros estão ganhando novas funcionalidades como as plataformas conectadas, que permitem que os motoristas acessem à internet e redes sociais direto do automóvel. Apesar dos recursos serem bastante atrativos, existe um lado pouco explorado; o da segurança.
Pensando nisso, uma equipe de hackers da McAfee está trabalhando em busca de vulnerabilidades eletrônicas que poderiam expor automóveis a vírus de computador. Segundo os estudos, hackers interessados em roubar carros ou até captar dados pessoais, poderiam invandir estas plataformas.
Outras duas pesquisas, realizadas pelas universidades da Califórnia e de Washington, também demonstraram que os vírus tradicionais de PCs podem infectar carros e, como consequência, até causar colisões. Os estudos não informam quais montadoras foram avaliadas, mas afirmam que as questões podem afetar o setor como um todo.
Um possível ataque descoberto pelos acadêmicos, chamado de “autodestruição”, começa com uma contagem regressiva de 60 segundos no painel digital do veículo. Ao atingir o zero, o vírus desliga os faróis, trava as portas, para o motor e libera ou aciona os freios do carro. Os estudantes também encontraram vírus que permitem escutar remotamente as conversas de dentro dos veículos.
"Se seu laptop trava, você pode ter um dia ruim de trabalho, mas se seu carro trava, isso pode ameaçar sua vida", disse ele. "Não acho que as pessoas precisem entrar em pânico agora. Mas o futuro é realmente assustador”, disse Bruce Snell, executivo da McAfee que está liderando os estudos.
De acordo com a Reuters, a SAE International – associação de técnicos do setor automotivo – afirmou que até o momento não houve informações de ataques a carros usando vírus de computador. Mas algumas montadoras já estão trabalhando na segurança de seus sistemas, como é o caso da Ford. Além disso, a SAE International encarregou uma comissão formada por mais de 40 especialistas da indústria para elaborar formas de prevenção, detecção e mitigação de ataques eletrônicos contra veículos.
Pensando nisso, uma equipe de hackers da McAfee está trabalhando em busca de vulnerabilidades eletrônicas que poderiam expor automóveis a vírus de computador. Segundo os estudos, hackers interessados em roubar carros ou até captar dados pessoais, poderiam invandir estas plataformas.
Outras duas pesquisas, realizadas pelas universidades da Califórnia e de Washington, também demonstraram que os vírus tradicionais de PCs podem infectar carros e, como consequência, até causar colisões. Os estudos não informam quais montadoras foram avaliadas, mas afirmam que as questões podem afetar o setor como um todo.
Um possível ataque descoberto pelos acadêmicos, chamado de “autodestruição”, começa com uma contagem regressiva de 60 segundos no painel digital do veículo. Ao atingir o zero, o vírus desliga os faróis, trava as portas, para o motor e libera ou aciona os freios do carro. Os estudantes também encontraram vírus que permitem escutar remotamente as conversas de dentro dos veículos.
"Se seu laptop trava, você pode ter um dia ruim de trabalho, mas se seu carro trava, isso pode ameaçar sua vida", disse ele. "Não acho que as pessoas precisem entrar em pânico agora. Mas o futuro é realmente assustador”, disse Bruce Snell, executivo da McAfee que está liderando os estudos.
De acordo com a Reuters, a SAE International – associação de técnicos do setor automotivo – afirmou que até o momento não houve informações de ataques a carros usando vírus de computador. Mas algumas montadoras já estão trabalhando na segurança de seus sistemas, como é o caso da Ford. Além disso, a SAE International encarregou uma comissão formada por mais de 40 especialistas da indústria para elaborar formas de prevenção, detecção e mitigação de ataques eletrônicos contra veículos.
Windows Phone pode ser mais popular que o BlackBerry ainda em 2012
O Windows Phone pode se tornar a terceira plataforma móvel mais popular do mercado até o fim do ano, mas isso deve acontecer muito mais por problemas no BlackBerry OS do que por méritos próprios do sistema da Microsoft.
O site WMPowerUser fez uma projeção de como devem estar as duas plataformas até o fim do ano caso mantenham a taxa atual de crescimento - ou queda, no caso do BlackBerry OS.
A ultrapassagem deve acontecer no fim de novembro. A projeção aponta que o BlackBerry OS terá na 47ª semana deste ano por volta de 1,5% do mercado - o mesmo do WP. Atualmente, a plataforma da RIM tem pouco mais de 3% e o Windows Phone tem pouco mais de 1%.
Alguns fatores podem acelerar a mudança. A partir do mês de setembro novos smartphones rodando o Windows Phone 8 serão anunciados, e o lançamento deles e do WP8 - que sai até o fim do ano - devem atrair mais consumidores.
Enquanto isso, o BlackBerry tem poucas possibilidades de reverter a situação. O próximo modelo da plataforma, o BlackBerry 10, foi adiado para o começo de 2013, e apenas no ano que vem novos aparelhos da RIM devem ser lançados.
Reprodução |
O site WMPowerUser fez uma projeção de como devem estar as duas plataformas até o fim do ano caso mantenham a taxa atual de crescimento - ou queda, no caso do BlackBerry OS.
A ultrapassagem deve acontecer no fim de novembro. A projeção aponta que o BlackBerry OS terá na 47ª semana deste ano por volta de 1,5% do mercado - o mesmo do WP. Atualmente, a plataforma da RIM tem pouco mais de 3% e o Windows Phone tem pouco mais de 1%.
Alguns fatores podem acelerar a mudança. A partir do mês de setembro novos smartphones rodando o Windows Phone 8 serão anunciados, e o lançamento deles e do WP8 - que sai até o fim do ano - devem atrair mais consumidores.
Enquanto isso, o BlackBerry tem poucas possibilidades de reverter a situação. O próximo modelo da plataforma, o BlackBerry 10, foi adiado para o começo de 2013, e apenas no ano que vem novos aparelhos da RIM devem ser lançados.
Depois de um rottweiler rosnar nos suéteres de tricô da Givenchy, um faisão voar nos bordados aplicados sobre casacos da Proenza Schouler e um tigre mostrar suas garras em abrigos coloridos da Kenzo, é a coruja quem está na moda. O animal enfeitou a coleção de inverno 2013 da Burberry, apresentada em fevereiro de 2012 em Londres, em aplicações texturizadas em casacos pesados e prints localizados em malhas mais leves que alçaram a figura da coruja ao hype.
Empática – não à tôa , foi a Owlie o símbolo escolhido para o Fashion’s Night Out da Vogue nos últimos anos –, a coruja está presente também no trabalho de Jason Wu, que a escolheu como o logotipo de sua linha de acessórios. Além disso, o estilista lança em janeiro de 2013 uma coleção cápsula com preços mais acessíveis feita em parceria com a rede de lojas de departamento Nordstrom que levará o nome de Miss Wu (mesmo apelido de sua já conhecida corujinha).
Nas ruas, a coruja já circula em composições que deixam de lado o aspecto teen, com um novo e fresco acento cool: a atriz hollywoodiana Kate Bosworth usou um look head to toe Burberry para assistir ao desfile da marca, enquanto a modelo Johanna Fosselius arrematou seu visual off duty com moletom mescla com o animal estampado.
Fotos: Getty Images, Márcio Madeira/First View e Reprodução
Imagine uma
marca de moda que nasceu na aristocrática Inglaterra com alma totalmente
brasileira, que caiu nas graças da Duquesa de Cambridge, Kate Middleton,
considerada por muitos como sinônimo de elegância e sofisticação, e conquistou
uma clientela estrelada que inclui personalidades como Kate Moss, Paris Hilton,
Scarlett Johansson, Jennifer Lopez e Madonna. Essa é a ISSA LONDON, nova estrela
da moda mundial, capaz de arregimentar um exército feminino endinheirado sedento
por consumir suas roupas simples, alegres e criativas.
Em 2001,
criou sua primeira coleção, que rapidamente foi vendida pela Daslu, em São
Paulo. Na sequência, Daniella começou a vender suas peças em aclamadas lojas de
Londres, Nova York e Paris, como a Maria Luisa e a Barney’s. Pouco depois ela
resolveu se tornar empresária e fundou a sua própria grife, batizada de ISSA
LONDON. Uma curiosidade marcou a escolha do nome da nova marca. Por sugestão de
um amigo, a palavra ISSA foi adotada, sendo inspirada no grito dos surfistas
após pegarem um tubo perfeito na onda: “IIIISSSAAAA”. Finalmente em fevereiro de
2003 Daniella apresentou sua primeira coleção na badalada London Fashion Week. A
nova grife trouxe para a moda um estilo chique, prático, sensual e feminino, que
logo seduziu celebridades com seus vestidos simples, como a cantora Madonna e a
atriz Scarlett Johanson, e principalmente a sempre crítica mídia fashion. A
fórmula de sucesso dos vestidos da marca foi uma combinação de dois fatores:
estampas exageradas e vivacidade das cores, que viram fetiche instantâneo; e
modelagem fantástica, que faz com que eles caiam bem em corpos “reais”. Nos anos
seguintes, seus vestidos atemporais, com caimento perfeito, que abraçam o corpo
da mulher garantindo elegância, conquistaram um lugar de destaque entre as
araras e prateleiras das mais sofisticadas lojas de departamentos e multimarcas
em vários países.
Um
acontecimento iria marcar novamente a história da ISSA LONDON. Foi no réveillon
de 2008, em uma das paradisíacas praias da Tailândia, onde Daniella estava
passando as festas de final de ano. Uma amiga em comum apareceu em seu quarto do
hotel com ninguém menos que a estonteante Kate Moss. A modelo inglesa havia se
encantado com o vestido da amiga e queria outro igual. Como a estilista estava
de férias, ofereceu os seus próprios vestidos para a modelo, que saiu vibrando
com os novos modelos e dali em diante tornou-se amiga e cliente, divulgando a
marca como ninguém.
A marca
ganhou ainda mais visibilidade mundial graças ao vestido de jérsei azul usado
pela Duquesa de Cambridge, Kate Middleton, no dia do anúncio do noivado com o
Príncipe William, em novembro de 2010. Assinado por Daniella o vestido foi
clicado por milhares de vez e virou notícia no mundo inteiro. Em um piscar de
olhos milhões de ávidas consumidoras se voltaram para a marca ISSA LONDON e sua
história. O resultado: os vestidos parecidos com o que Kate utilizou esgotaram
quase instantaneamente nas lojas. O episódio foi importante para atrair
investidores. E foi o que aconteceu em 2011, quando Camilla Al-Fayed, filha do
bilionário egípcio Mohamed Al-Fayed e irmã de Dodi, conhecido por seu caso de
amor com a princesa Diana, se tornou sócia majoritária da ISSA LONDON,
garantindo maior visibilidade à marca, enquanto Daniella passou a atuar somente
na direção criativa. O resultado dessa nova parceria foi a nomeação de uma nova
CEO, o planejamento para ingressar no comércio eletrônico e a intensifica dos
planos de internacionalização da marca, incluindo a inauguração das primeiras
lojas próprias (Londres e São Paulo).
Além disso,
a marca expandiu seu portfólio com o lançamento da ISSA BABY
(coleção dedicada aos bebês e crianças, de 2 a 12 anos), composta por roupas
cheias de estampas de poás, listras, flores e corações, além de peças de banho,
pijamas, vestidos (para as meninas) e shorts (para os meninos). Seguindo a
tendências das cores, assimetria, renda e o jogo sensual de mostra e esconde,
com saias longas e tops curtos, ISSA LONDON lançou sua nova coleção verão 2012
com grande sucesso. No Brasil, a ISSA LONDON se tornou um sucesso absoluto como
em muitos outros países, com seus vestidos sendo vendidos por aproximadamente R$
3 mil.
Dados corporativos
● Origem:
Inglaterra
● Fundação:
2001
● Fundador:
Daniella Helayel
● Sede
mundial: Londres, Inglaterra
●
Proprietário da marca: Issa London Limited
● Capital
aberto: Não
● Chairman:
Camilla Al Fayed
● CEO:
Angelina Ypma
● Estilista:
Daniella Helayel
●
Faturamento: Não divulgado
● Lucro:
Não divulgado
● Lojas:
Inauguração para o final de 2012
● Presença
global: 35 países
● Presença
no Brasil: Sim
●
Funcionários: 100
● Segmento:
Moda de luxo
● Principais
produtos: Roupas e acessórios
●
Concorrentes diretos: Christopher Kane e Erdem
● Ícones:
Os vestidos de jérsei
A história
A história começou com a carioca Daniella Helayel, que ainda jovem, aos 17 anos, foi estudar no renomado FIT (Fashion Institute Technology) em Nova York. Após o término do curso a jovem foi trabalhar na seção de maquiagens da badalada loja de departamento Saks 5th Avenue. Sempre inquieta, em 1999 ela resolveu ir para Londres carregando uma mala recheada de vestidos vintages americanos, garimpados em brechós, para visitar umas amigas, que eram do quilate de Jade Jagger (filha de Mick Jagger) e das irmãs Simon (das lojas Accessorize). Com 100% da aprovação da descoladas e ricas amiguinhas, Daniella decidiu que criaria uma linha somente de vestidos com “cara
A marca no mundo
Atualmente a
ISSA LONDON tem seus produtos comercializados em mais de 35 países ao redor do
mundo, através de aproximadamente 250 pontos de vendas selecionados, como lojas
multimarcas e sofisticadas lojas de departamento. As coleções desenhadas na
cobertura de um pequeno prédio de três andares em Londres ganham forma em
confecções chinesas e do leste europeu antes de chegar aos closets das
fashionistas e consumidoras no mundo todo. A marca lança quatro coleções por
ano, e atualmente são vendidas aproximadamente 35 mil peças (entre os clássicos
vestidos clássicos de jérsei, túnicas longas, vestidos coquetel e modelos de
festa) todos os anos.
Você
sabia?
● Apesar de todas as celebridades que usam sua
marca, Daniella sonha em vestir ninguém menos que a rainha da Inglaterra,
Elizabeth II. Segundo a estilista, “a rainha não é somente um ícone de
estilo, mas um ícone em todos os sentidos da palavra”.
As fontes: as informações foram
retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas
(Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites de moda (PureTrends),
sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand),
Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google
Finance, Yahoo Finance e Hoovers).
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